terça-feira, 20 de março de 2012
Para uma tartaruga, por exemplo, um saco plástico boiando na água pode parecer uma água-viva – ou seja, comida.
sexta-feira, 16 de março de 2012
quarta-feira, 14 de março de 2012
Estes exemplos abaixo,são exemplos bons!!!
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A população de Addax nos países do Saara teve uma diminuição drástica principalmente devido à caça indiscriminada. O Fundo para Conservação do Saara tem desenvolvido uma estratégia regional para facilitar a recolonização de habitats disponíveis. Existem atualmente cerca de 2.000 Addax em cativeiro através do mundo e estes animais tem sido usados em programas de reintrodução para a espécie na Tunísia e no Marrocos. |
Este foi um animal salvo de se extinguir!!!ebaaaaaaaaaa!!!
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O Veado do Padre David foi extinto na natureza por volta do final da dinastia Han (220 DC). Uma manada foi mantida no Parque de caça Imperial ao sul de Pequim, onde eles foram descobertos pelo padre francês Armand David em 1865. Na Europa entretanto, um pequeno número de Veados do Padre David foram mantidos por diferentes zoológicos em 1900. Os diretores dos zoológicos decidiram salvar a espécie e mandaram todos os potenciais reprodutores- 18 no total- para o estado do Duke de Belford na Inglaterra. Em 1956 os primeiros veados foram mandados para o Zôo de Pequim e em 1986 um grupo de 39 indivíduos foi reintroduzido na Reserva Dafeng na China. No final de 2005, o número total de Veados do Padre David na China passava de 1.300 animais. |
Outro animal savo de se extinguir!!!um exemplo bom de se ver!!!
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Com a perda de 98% do habitat do cão da pradaria, do qual o Furão dos Pés Pretos depende, eles chegaram bem perto da extinção nos anos 80. Em 1985 restavam somente 18 Furões de Pés Pretos. Eles foram capturados e levados a um programa de conservação e reprodução ex situ, no qual participaram autoridades de vida selvagem e zoológicos (AZA e USFWS). Furões nascidos sob este programa estão sendo reintroduzidos na natureza. O tamanho total da população selvagem é atualmente de mais de 600 animais. |
Este foi um animal salvo de se extinguir!!!ebaaaaaaaaaa!!!
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O Bisão Europeu foi perseguido pela caça e sofreu com o avanço da agricultura e em 1927 a espécie tornou-se extinta na natureza. Esforços para restaurar a espécie na natureza começaram em 1948 com o estabelecimento do Centro de Reprodução do Bisão. Reintroduções de indivíduos nascidos em cativeiro começaram nos anos 50 e as manadas têm crescido com muito sucesso; até o momento as reintroduções tem ocorrido na Bielorússia, Polônia, Rússia e Ucrânia. |
Nome vulgar: PANDA GIGANTE
Classe: Mammalia
Ordem: Carnivora
Família: Ursidae
Nome científico: Ailuropoda melanoleucaNome inglês: Panda
Distribuição: Sul da China
Habitat: Florestas de bambu da região montanhosa da China, em altitudes de 1500 até 3000 metros.
Hábitos: Alimentam-se quase que exclusivamente de folhas tenras e brotos de bambu.
Comprimento: até 1,5 m
Peso: até 160 kg
Época reprodutiva: o acasalamento ocorre na primavera e no inverno nascem dois filhotes
Gestação: 7 a 9 meses
Nº de filhotes: 02
Peso dos filhotes: 02 kg
Alimentação na natureza: quase exclusivamente de folhas tenras e brotos de bambus. O pouco valor alimentício do bambu obriga-os a comer o dia inteiro. Algumas vezs pegam um peixe ou um pequeno mamífero.
Causas da extinção: Hoje existem apenas 1.000 desses animais no mundo, vivendo em reservas florestais ou cativeiros. A devastação das florestas asiáticas, a lenta reprodução do bambu (sua base alimentar), o excesso de burocracia, ineficiência e a caça voraz colocaram o panda sob sério risco de extinção. Dificultando ainda mais a preservação da espécie, a sua capacidade de procriar é mínima.
Classe: Mammalia
Ordem: Carnivora
Família: Ursidae
Nome científico: Ailuropoda melanoleucaNome inglês: Panda
Distribuição: Sul da China
Habitat: Florestas de bambu da região montanhosa da China, em altitudes de 1500 até 3000 metros.
Hábitos: Alimentam-se quase que exclusivamente de folhas tenras e brotos de bambu.
Comprimento: até 1,5 m
Peso: até 160 kg
Época reprodutiva: o acasalamento ocorre na primavera e no inverno nascem dois filhotes
Gestação: 7 a 9 meses
Nº de filhotes: 02
Peso dos filhotes: 02 kg
Alimentação na natureza: quase exclusivamente de folhas tenras e brotos de bambus. O pouco valor alimentício do bambu obriga-os a comer o dia inteiro. Algumas vezs pegam um peixe ou um pequeno mamífero.
Causas da extinção: Hoje existem apenas 1.000 desses animais no mundo, vivendo em reservas florestais ou cativeiros. A devastação das florestas asiáticas, a lenta reprodução do bambu (sua base alimentar), o excesso de burocracia, ineficiência e a caça voraz colocaram o panda sob sério risco de extinção. Dificultando ainda mais a preservação da espécie, a sua capacidade de procriar é mínima.
Eles não hibernam e passam o verão nos altos platôs do Tibete oriental. Alimentam-se quase que exclusivamente de folhas tenras e brotos de bambu, que levam à boca com as patas dianteiras.
As fêmeas têm um único período fértil por ano e a cada gravidez elas conseguem gerar apenas dois filhotes, que estão sujeitos a acidentes fatais quando ainda pequenos. Não é raro a mãe sufocar o filho por excesso de carinho, ou então esmagá-lo ao adormecer distraidamente sobre ele. Ao nascer, o panda mede somente 10 centímetros e pesa menos de 100 gramas.
Embora tenha um sistema digestivo preparado para o consumo de carne, o panda se alimenta exclusivamente das folhas e do talo do bambu, ficando até 14 horas seguidas sentado, consumindo de 12 a 14 kg da planta. Talvez por isso a espécie tenha uma existência solitária, se reunindo em grupos ocasionalmente ou no período de fertilidade das fêmeas, que se estende por apenas três dias.
Vivem sozinhos, abrigados em ocos de árvores ou fendas de rochas. O panda tornou-se o símbolo das espécies ameaçadas e o emblema da Fundação Mundial de Vida Selvagem.
terça-feira, 13 de março de 2012
Poluição da Água Poluição ambiental, poluição industrial, poluição das águas, poluição dos rios, contaminação da água, Aqüífero Guarani
Foto de Rio Poluído: ameaça ao meio ambiente
Introdução
A água é um bem precioso e cada vez mais tema de debates no mundo todo. O uso irracional e a poluição de fontes importantes (rios e lagos), podem ocasionar a falta de água doce muito em breve, caso nenhuma providência seja tomada.
Falta de água
Este milênio que está começando, apresenta o grande desafio de evitar a falta de água. Um estudo recente da revista Science (julho de 2000) mostrou que aproximadamente 2 bilhões de habitantes enfrentam a falta de água no mundo. Em breve poderá faltar água para irrigação em diversos países, principalmente nos mais pobres. Os continentes mais atingidos pela falta de água são: África, Ásia Central e o Oriente Médio. Entre os anos de 1990 e 1995, a necessidade por água doce aumentou cerca de duas vezes mais que a população mundial. Isso ocorreu provocado pelo alto consumo de água em atividades industriais e zonas agrícolas. Infelizmente, apenas 2,5% da água do planeta Terra são de água doce, sendo que apenas 0,08% está em regiões acessíveis ao ser humano.
Causas da poluição das águas do planeta
As principais causas de deteriorização dos rios, lagos e dos oceanos são: poluição e contaminação por poluentes e esgotos. O ser humano tem causado todo este prejuízo à natureza, através dos lixos, esgotos, dejetos químicos industriais e mineração sem controle.
Em função destes problemas, os governos preocupados, tem incentivado a exploração de aqüíferos (grandes reservas de água doce subterrâneas). Na América do Sul, temos o Aqüífero Guarani, um dos maiores do mundo e ainda pouco utilizado.Grande parte das águas deste aqüífero situa-se em subsolo brasileiro.
Problemas gerados pela poluição das águas
Estudos da Comissão Mundial de Água e de outros organismos internacionais demonstram que cerca de 3 bilhões de habitantes em nosso planeta estão vivendo sem o mínimo necessário de condições sanitárias.Um milhão não tem acesso à água potável. Em virtude desses graves problemas, espalham-se diversas doenças como diarréia, esquistossomose, hepatite e febre tifóide, que matam mais de 5 milhões de seres humanos por ano, sendo que um número maior de doentes sobrecarregam os precários sistemas de saúde destes países.
Soluções
Com o objetivo de buscar soluções para os problemas dos recursos hídricos da Terra, foi realizado no Japão, em março de 2003, o III Fórum Mundial de Água. Políticos, estudiosos e autoridades do mundo todo aprovaram medidas e mecanismos de preservação dos recursos hídricos. Estes documentos reafirmam que a água doce é extremamente importante para a vida e saúde das pessoas e defende que, para que ela não falte no século XXI, alguns desafios devem ser urgentemente superados: o atendimento das necessidades básicas da população, a garantia do abastecimento de alimentos, a proteção dos ecossistemas e mananciais, a administração de riscos, a valorização da água, a divisão dos recursos hídricos e a eficiente administração dos recursos hídricos.
Embora muitas soluções sejam buscadas em esferas governamentais e em congressos mundiais, no cotidiano todos podem colaborar para que a água doce não falte. A economia e o uso racional da água deve estar presente nas atitudes diárias de cada cidadão. A pessoa consciente deve economizar, pois o desperdício de água doce pode trazer drásticas conseqüências num futuro pouco distante.
Dicas de economia de água: Feche bem as torneiras, regule a descarga do banheiro, tome banhos curtos, não gaste água lavando carro ou calçadas, reutilize a água para diversas atividades, não jogue lixo em rios e lagos, respeite as regiões de mananciais.
Dicas para ajudar a diminuir a poluição das águas: não jogar lixos em rios, praias, lagos, etc. Não descartar óleo de fritura na rede de esgoto. Não utilizar agrotóxicos e defensivos agrícolas em áreas próximas à fontes de água. Não lançar esgoto doméstico em córregos. Não jogar produtos químicos, combustíveis ou detergentes nas águas.
Vamos fazer nossa parte para que bichinhos como esses abaixo não sejam mais ameaçados de extinção,
vamos cuidar de nosso planeta,pois se cada um fiser sua parte...nosso mundo teria um futuro melhor!!!
NÃO JOGUEM LIXO NO CHÃO,se você pensar que UM papelzinho de bala não agride o planeta...pense o contrario,se todos pensasem assim o mundo seria pior!!!
NÃO GASTA MUITA ÁGUA porque a água é um ouro que todos presisão ter,se você não tem água você morre,nós usamos a água para tudo!!!
NÃO CORTE ÁRVORES pois as árvores nos dão ar nessesário para nós respirarmos,e as árvores são como animais têm vida,se alimentam(do sol) e bebem água!!!
NÃO USE DIESEL use sempre o biodiesel pode ser caro mas ele não polui(não solta gases poluentes)e dependendo do carro porque tem carro que não usa diesel!!!
Resumindo tudo.......
NÃO POLUA!!!!!!!!!!!!!!!!!
vamos cuidar de nosso planeta,pois se cada um fiser sua parte...nosso mundo teria um futuro melhor!!!
NÃO JOGUEM LIXO NO CHÃO,se você pensar que UM papelzinho de bala não agride o planeta...pense o contrario,se todos pensasem assim o mundo seria pior!!!
NÃO GASTA MUITA ÁGUA porque a água é um ouro que todos presisão ter,se você não tem água você morre,nós usamos a água para tudo!!!
NÃO CORTE ÁRVORES pois as árvores nos dão ar nessesário para nós respirarmos,e as árvores são como animais têm vida,se alimentam(do sol) e bebem água!!!
NÃO USE DIESEL use sempre o biodiesel pode ser caro mas ele não polui(não solta gases poluentes)e dependendo do carro porque tem carro que não usa diesel!!!
Resumindo tudo.......
NÃO POLUA!!!!!!!!!!!!!!!!!
Tão grande e Fofo!!!porque essa humanidade tem que ser tão má!?!?!
Peixe-boi ou Manati | |
NOME COMUM: Peixe-boi ou Manati, também chamados de guaraguá e, no caso da espécie marinha, vaca-marinha.
NOME EM INGLÊS: Manatee
FAMÍLIA: Triquequídeos
CLASSE: Mammalia
FILO: Chordata
SUBFILO: Vertebrata
ORDEM: Sirênios.
ESPÉCIE MARINHA: Trichechus manatus.
ESPÉCIE FLUVIAL AFRICANA: Trichechus senegalensis
ESPÉCIE FLUVIAL SUL-AMERICANA: Trichechus inunguis
PÊSO: 700 kg de peso
COMPRIMENTO: Até 4,5 m
HÁBITOS: De hábitos solitários, raramente são vistos em grupo fora da época de acasalamento.
HABITAT:Costa Atlântica Americana, desde a Georgia até Alagoas. As duas espécies fluviais vivem, uma, no oeste da África, e a outra, nas bacias dos rios Amazonas e Orinoco.
CARACTERÍSTICA: Com corpos robustos e pesados e cauda achatada, larga e disposta de forma horizontal Dentadura reduzida a molares, que se regeneram constantemente.
ALIMENTAÇÃO: Alimentam-se de algas, aguapés, mangue, capins aquáticos entre outras plantas. Com isso controlam o crescimento das plantas aquáticas e fertilizam com suas fezes as águas que freqüentam, contribuindo para a produtividade pesqueira. Pode comer até 16 kg de plantas por dia e consegue armazenar até 50 litros de gordura como fonte energética para a época da seca, quando as gramíneas de que se alimenta diminuem de disponibilidade. As nadadeiras, que ainda apresentam resquícios de unhas, ajudam o animal a escavar e arrancar a vegetação aquática enraizada no fundo. Esta alimentação contém sílica, elemento que desgasta os dentes com rapidez, mas também a isso os manatis estão adaptados: os molares deslocam-se para a frente cerca de 1 mm por mês e se desprendem quando estão completamente desgastados, sendo substituídos por dentes novos situados na parte posterior da mandíbula
REPRODUÇÃO: Possuem baixa taxa reprodutiva: a fêmea tem geralmente um filhote a cada três anos, sendo um ano de gestação e dois anos de amamentação. Nasce apenas um filhote por vez.
AMEAÇADO DE EXTINÇÃO: Ameaçados de extinção no Brasil, são protegidos desde 1990 pelo Centro Nacional de Conservação e Manejo de Sirênios.
TEMPO DE VIDA: Cerca de 50 anos
CAUSAS :
A caça indiscriminada - Pela crença popular de que possui 7 carnes diferentes, para obtenção de óleo, couro e até mesmo carne, o peixe-boi foi quase exterminado antes que sua caça fosse proibida. Em algumas cidades do interior do Amazonas, o peixe-boi ainda é uma carne altamente apreciada e abatida, apesar da proibição do IBAMA.
As redes de pesca. - Por serem mansos e se aproximarem dos barcos ficam enredados nelas e morrem afogados ou nas mãos dos pescadores.
As feridas que lhes causam as hélices das lanchas e embarcações - O peixe-boi é um animal lento, que gosta das águas pouco profundas e de manter-se perto da superfície (para alimentar-se e respirar), coisas que o transformam em vítimas freqüentes dos barcos que navegam rapidamente e sem o cuidado adequado.
A contaminação das águas costeiras.
A CAÇA: Sua caça está proibida oficialmente desde 1971 mas, o seu número vem diminuindo assustadoramente a cada ano. O método de caça é muito cruel: o peixe-boi respira ar como outros mamíferos, por causa disso, periodicamente, ele vem até superfície da água para respirar. É neste momento em que ele é caçado: os caboclos usam rolhas para entupir o nariz dos animais e sufocá-los até a morte. Com a rolha no nariz, o animal assustado mergulha para fugir e morre afogado; se fica na superfície, é morto a pauladas.
DIFERENÇAS ENTRE ESPÉCIES: O peixe-boi da Amazônia é parecido com o peixe-boi marinho, só que é menor, não ultrapassando de 2,8 m de comprimento, e não apresenta unhas (inungis significa sem unhas em latim).
Os peixes-boi são mamíferos aquáticos que já existem há cerca de 60 milhões de anos. São o resultado da evolução dos Sirênios (do período EOCENO). O Peixe-Boi-Marinho (Trichechus manatus) era abundante no litoral brasileiro, do Espírito Santo ao Amapá. Hoje, sua ocorrência se restringe ao Norte e ao Nordeste, em pequenos grupos, somando algumas poucas centenas de indivíduos.
Se há seres aquáticos que de algum modo podem ser responsabilizados pelas seculares lendas sobre a sereia, a encantadora mulher-peixe dos mitos de tantos povos, esses inquestionavelmente são os manatis, os representantes da família dos triquequídeos. Isso por causa da vaga semelhança entre seu corpo e o corpo feminino, na área do tórax: como as mulheres, os manatis têm duas mamas peitorais. Esse é o motivo pelo qual esses seres receberam o nome de Sirenia, que vem de sereia. As lendas são relatadas por navegantes que se depararam com o dugongo (Dugong dugon - veja imagem ao lado).
Colombo, em sua primeira viagem ao Novo Mundo, registrou o avistamento, no litoral da Ilha Hispaníola (atual São Domingos), de três sereias, que ele ponderou serem bem pouco formosas, não fazendo jus à mitológica beleza.
Além das espécies brasileiras e do dugongo existe uma quarta espécie (Trichechus senegalensis) na costa Atlântica Africana.
Até o século passado vivia, no estreito de Bering, mais uma espécie (Hydrodamalis gigas) que alcançava 8 metros de comprimento e 10 toneladas de peso.
Em eras pré-históricas (Pleistoceno) este gigantesco mamífero, talvez o maior depois das baleias, habitava toda a orla norte do Pacífico, desde o Japão até a Califórnia.
Dizimado possivelmente pelos caçadores paleolíticos, apenas uma população de talvez 1000 a 2000 indivíduos chegou até a época atual.
Descoberta em 1741 pelo Capitão dinamarquês Vitus Bering, durante a exploração do Ártico a serviço da Rússia, foi rapidamente destruída, extinguindo-se provavelmente em 1768.
Coitadinho!!!ele é tão inocente!!!
SAGÜI-CABEÇA-DE-ALGODÃO | |
FILO: Chordata
CLASSE: Mammalia
ORDEM: Primates
FAMÍLIA: CallithrichidaeNOME CIENTÍFICO: Saguinus oedipus
CARACTERÍSTICAS: Comprimento: 25 cm
Cauda: 35 cm
Peso: 400 g
CLASSE: Mammalia
ORDEM: Primates
FAMÍLIA: CallithrichidaeNOME CIENTÍFICO: Saguinus oedipus
CARACTERÍSTICAS: Comprimento: 25 cm
Cauda: 35 cm
Peso: 400 g
O sagüi-cabeça-de-algodão é o único calitriquídeo que habita a parte ocidental dos Andes. É um habilíssimo saltador capaz de cobrir uma distância de mais de 3 metros entre uma árvore e outra. Para se comunicar com membros de seu grupo, ele usa sons característicos que parecem um chilreio de pássaro. Vive por toda a Colômbia, das "terras quentes" da costa atlântica aos vales centrais e ao noroeste, na fronteira com o Panamá.
O sagüi-cabeça-de-algodão tem uma crina branca hirsuta, a cabeça escura, as costas marrom avermelhadas e a barriga e as patas brancas. É o mais carnívoro dos pequenos primatas americanos. Com seus caninos possantes, ele pode matar de um só golpe, com uma mordida no crânio, pequenas aves e ratos.
Vive em grandes grupos, com um único líder e uma só fêmea reprodutora. O acasalamento é precedido de uma troca de carícias; a fêmea lambe a cara do macho, enquanto este pega e cheira a cauda da fêmea. A gestação dura de 5 a 6 meses.
Este animal esta ameaçado de extinção!!!
Bugio Preto | |
Nome em inglês: Black Owler Monkey
Nome científico: Alouatta pigra
Classe: Mammalia
Ordem: Primates
Família: Cebidae
Distribuição: Mato Grosso, Goiás, São Paulo, Minas Gerais, Nordeste da Bolívia, Norte da Argentina
Habitat: Florestas tropicais e cerrados
Hábito: Diurno
Comportamento: Grupo de até 10 indivíduos
Longevidade: 20 anos
Maturidade: Fêmea - 4 a 5 anos, Macho - 6 anos
Época reprodutiva: Durante todo o ano
Gestação: 4 a 5 meses
Desmame: 1,5 a 2 anos
Nº de filhotes: 01
Peso adulto: 5 a 9 Kg
Peso filhote: 120 a 130 g
Alimentação na natureza: Folhas e frutas
Alimentação em cativeiro: Frutas diversas, verduras e iogurte
Causas da extinção: Tráfico de animais
Mais um animal extinto!!!muito triste!!!
Nome comum: Dodô
Nome em inglês: Dodo, Mauritius Dodo, Common Dodo
Nome em Portugal: Dodó
Nome em Francês: Dronte de Maurice, Dodo
Nome Tcheco: Dronte mauricijský
Nome em Dinamarquês: Dronte
Nome em Holandês: Dodo, Mauritiusdodo
Nome em Alemão:Dodo, Mauritiusdodo
Nome em Italiano: Dodo di Mauritius
Nome em Espanhol:Dodo, Dronte
Nome científico: Raphus Cucullatus
Reino: Animal
Filo: Chordata
Classe: Aves
Ordem: Columbiformes
Família: Raphidae
Gênero: Raphus
Época em que viveu: há 200 anos atrás, no atual Holoceno
Local onde viveu: Ilhas do Oceano Índico, sobretudo em Maurício.Também viveram na Reunião (uma ilha-território da República Francesa) e Rodrigues (uma ilha que compreende a República de Maurício), sendo que existiam cerca de 9 espécies, 3 espécies diferentes em cada ilha.
Peso da ave adulta: cerca de 23 quilos
Tamanho: 50 cm
Alimentação: Herbívora
Nome em inglês: Dodo, Mauritius Dodo, Common Dodo
Nome em Portugal: Dodó
Nome em Francês: Dronte de Maurice, Dodo
Nome Tcheco: Dronte mauricijský
Nome em Dinamarquês: Dronte
Nome em Holandês: Dodo, Mauritiusdodo
Nome em Alemão:Dodo, Mauritiusdodo
Nome em Italiano: Dodo di Mauritius
Nome em Espanhol:Dodo, Dronte
Nome científico: Raphus Cucullatus
Reino: Animal
Filo: Chordata
Classe: Aves
Ordem: Columbiformes
Família: Raphidae
Gênero: Raphus
Época em que viveu: há 200 anos atrás, no atual Holoceno
Local onde viveu: Ilhas do Oceano Índico, sobretudo em Maurício.Também viveram na Reunião (uma ilha-território da República Francesa) e Rodrigues (uma ilha que compreende a República de Maurício), sendo que existiam cerca de 9 espécies, 3 espécies diferentes em cada ilha.
Peso da ave adulta: cerca de 23 quilos
Tamanho: 50 cm
Alimentação: Herbívora
Status: EXTINTO. Em 1681, aproximadamente, ele foi extinto pelos homens, cachorros, ratos e macacos introduzidos pelos europeus na ilha. O dodô não foi o único pássaro de Maurício que foi extinto nos últimos séculos... Das 45 espécies de pássaros originalmente encontradas, somente 21 ainda sobrevive. Duas espécies de pássaros intimamente relacionadas ao dodô também foram extintas: o "Reunion Solitaire", extinto em 1746 e o "Rodrigues Solitaire" (em 1790), cujo nome científico é Pezophaps solitaria e está representado no selo abaixo, emitido uma série de 15 selos regulares de 16/03/1965, com valor facial de 2,50 Rúpias (Scott: 288).
Símbolo: Hoje, o Dodô é a ave nacional da República de Maurício.
Esta ave era encontrada nas Ilhas Maurício, o Dodo era um Pombo de aspecto estranho, com mais de 50 cm de altura. Tinha um enorme e desproporcional bico, asas muito pequenas, corpo grande e pesado. A pernas eram fortes e as penas no rabo apresentavam-se como um pequeno penacho ondulado. A postura era apenas um ovo, e o ninho era feito no chão.
Símbolo: Hoje, o Dodô é a ave nacional da República de Maurício.
Esta ave era encontrada nas Ilhas Maurício, o Dodo era um Pombo de aspecto estranho, com mais de 50 cm de altura. Tinha um enorme e desproporcional bico, asas muito pequenas, corpo grande e pesado. A pernas eram fortes e as penas no rabo apresentavam-se como um pequeno penacho ondulado. A postura era apenas um ovo, e o ninho era feito no chão.
Com os adventos dos descobrimentos marítimos que visitavam a ilha mataram grande quantidade de dodos para se alimentarem. Elas não podiam voar, eram desajeitadas e possuiam grande quantidade de carne, por isso, se tornaram presas fáceis. A principal causa de seu extermínio, porém, foram o animais introduzidos na ilha pelos portugueses. Os porcos, por exemplo, alimentavam-se de ovos e filhotes.
O Dodo desapareceu das Ilhas Maurício por volta de 1680, e hoje restam apenas alguns esqueletos, e duas cabeças e dois pés em museus europeus.
Desde que o pássaro se tornou um símbolo nacional de Maurício, ele tem sido mostrado em selos postais da ilha, dos quais, vários ilustram esta página. Existem outros selos com o dodô, sobretudo na temática pré-histórica.
Desde que o pássaro se tornou um símbolo nacional de Maurício, ele tem sido mostrado em selos postais da ilha, dos quais, vários ilustram esta página. Existem outros selos com o dodô, sobretudo na temática pré-histórica.
O nome dodó provavelmente tem origem no aspecto desajeitado destas aves; por isso, os portugueses os batizaram de "doudos", ou seja "doidos".
Recentemente, os cientistas descobriram que uma espécie de árvore da ilha Maurícia estava desaparecendo. Só existiam 13 exemplares em toda a ilha, e tinham mais de 300 anos. Nasceram na época em que os últimos dodós estavam sendo mortos. Descobriu-se que os dodós comiam as sementes da árvore, e só quando as sementes passavam pelo aparelho digestivo dos dodós é que ficavam ativas, podendo crescer. Ao fim de algum tempo descobriu-se que era possível conseguir o mesmo efeito se as sementes fossem comidas por perus. A árvore foi salva e agora é conhecida por árvore-dodó.
Recentemente, os cientistas descobriram que uma espécie de árvore da ilha Maurícia estava desaparecendo. Só existiam 13 exemplares em toda a ilha, e tinham mais de 300 anos. Nasceram na época em que os últimos dodós estavam sendo mortos. Descobriu-se que os dodós comiam as sementes da árvore, e só quando as sementes passavam pelo aparelho digestivo dos dodós é que ficavam ativas, podendo crescer. Ao fim de algum tempo descobriu-se que era possível conseguir o mesmo efeito se as sementes fossem comidas por perus. A árvore foi salva e agora é conhecida por árvore-dodó.
Um novo estudo genético descobriu que o dodó descende de uma espécie de pombos migradores. Os pombos instalaram-se na ilha e teriam evoluído para uma ave muito maior e sem capacidade de voar.
segunda-feira, 12 de março de 2012
- ARARINHA AZUL
NOME COMUM: Ararinha Azul
NOME CIENTÍFICO: Cyanopsitta spixii (cyano = azul escuro; psitta = psitacídeo)
NOME EM INGLÊS: Spix's macaw
NOME EM ESPANHOL: Guacamayo Spixii
... NOME EM ITALIANO: Ara di spix
FILO: Chordata
CLASSE: Aves
ORDEM: Psittaciformes
FAM;ILIA: Psittacidae
COMPRIMENTO: de 27 a 56 cm
COMPRIMENTO DA CAUDA: 35 cm
COR: Azul
PESO: por volta de 350g.
REPRODUÇÃO: Sua postura é de 3 a 4 ovos, e a maturidade sexual observada em aves cativas - é de 4 a 5 anos.
OVOS: Seus ovos, medem aproximadamente 35 mm de diâmetro.
ALIMENTAÇÃO: sementes das caraibeiras (T. caraiba), de pinhão (Jatropha mollissima), faveleira (Cnidoscolus phyllacanthus) e de baraúna (Schinopsis brasiliensis). Em cativeiro é composta de grãos, frutas diversas, ração comercial para psitacídeos, suplementação mineral e polivitamínica.
CAUSAS DA EXTINÇÃO: Esta espécie foi desaparencendo e sua população, que já era restrita desapareceu. Isso devido à captura para o tráfico de animais para servir como ave ornamental ou de estimação e também a destruição de seu habitat original.
Considerada extinta pelo IBAMA, em julho de 2002, é a Arara mais rara do mundo! O último exemplar selvagem conhecido dessa espécie e que habitava a região de Curaçá, no sertão da Bahia, desapareceu em outubro de 2000. Este macho de tão solitário (pois sua espécie é gregária, vivendo em grupos) acabou acasalando com uma fêmea de Maracanã (Ara maracana), que também vive no mesmo habitat. Logicamente, mesmo com o casal tentando reproduzir, não houve filhotes.
A Ararinha Azul vivia no extremo norte da Bahia ao sul do Rio São Francisco, na Caatinga, onde ocorrem caraibeiras, pinhões e faveleiras (plantas que ela utilizava). De hábitos sociais selvagens pouco conhecidos, faz seus ninhos em caraibeiras (Tabebuia caraiba), substituídos em cativeiro pelos ninhos
de madeira. Atualmente (2002), existem apenas 60 exemplares em cativerio no mundo, o Brasil detém a propriedade de apenas oito. As demais estão em poder de mantenedores que integravam o grupo e de colecionadores particulares estrangeiros.
Como se pode ver pela foto, esta Arara é também única na sua aparência. O azul é de um tom diferente. chegando em algumas penas a tornar-se cinzento, cores menos apelativas do que a maioria das Araras que conhecemos. O bico é menor em relação as outras espécies e tem uma particularidade única, tem uma parte de pele nua de cor cinzento escura que vai desde a parte superior do bico até ao olho, esta parte cinzenta deixa sobressair a cor amarela da íris do olho.
É uma ave muito dificil de procriar em cativeiro. Mesmo antes de se encontrar em extinção, foram poucos os registos de criações com grandes sucessos.
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